AGU diz que não há irregularidades na indicação de Bolsonaro para Petrobras
General Silva e Luna deve substituir Roberto Castello Branco, no cargo há quase três anos

Foto: Agência Brasil
A Advocacia Geral da União (AGU) afirmou que não há irregularidades ou infrações na indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidência da Petrobras. Ele foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro.
A manifestação atende pedido da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, após advogados alegarem que Bolsonaro estava tentando interferir na estatal por interesses político-ideológicos.
O general Silva e Luna foi indicado por Bolsonaro no dia 19 de fevereiro. Caso seja confirmado, ele vai substituir o atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, indicado pelo próprio Bolsonaro após as eleições de 2018.
Em documento, a AGU respondeu que "as alegações dos autores não passam de conjecturas e ilações, desprovidas de qualquer elemento fático robusto, prestando-se apenas para contribuir para o ambiente de conflagração política, especulação no mercado de capitais e insegurança jurídica, que se formou em torno da uma escolha legítima de substituição de um membro do Conselho de Administração da Petrobras".


