Amante é impedida de visitar médico acusado de matar a esposa por envenenamento
A atual companheira insiste em visitar o médico Luiz Antonio Garnica

Foto: Redes sociais
A amante do médico Luiz Antonio Garnica, acusado de matar a esposa por envenenamento em março em Ribeirão Preto (SP), não pode visitá-lo. Segundo o promotor Marcus Túlio Nicolino, a companheira atual não tem este direito por não ser parente e nem ter união estável com ele, apesar da insistência.
O familiar interessado em fazer visita ao réu precisa fazer cadastro para obter a carteirinha que permite o acesso a Penitenciária de Serra Azul (SP), local em que o médico está. O documento pode levar até 40 dias para ser emitido.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, Garnica atuou junto com sua mãe, Elizabete Arrabaça, ao matar a professora de pilates Larissa Rodrigues por envenenamento com chumbinho aos poucos.
A motivação para o crime seria a divisão de bens em decorrência de um possível divórcio. A professora teria descoberto a relação extraconjugal do médico e queria terminar a relação, conforme relato de testemunhas.