Ancestral Diva lança álbum de estreia homônimo
Disco é inspirado na música setentista e fala sobre liberdade, paz e amor

Foto: Divulgação
A banda mineira Ancestral Diva lança o seu álbum de estreia homônimo. O disco é inspirado na música setentista e fala sobre a liberdade, a paz e o amor.
São 11 faixas, entre elas, 'Lamento', gravada em colaboração com a drag queen Dolly Piercing, além dos singles 'Macumbeira' e 'Dançando no Inferno'.
As gravações aconteceram no estúdio Última Gota, em Belo Horizonte (Minas Gerais). Na ocasião, a banda contou com o suporte do produtor artístico e engenheiro de áudio, Vitor Lopes. Fred Chamone ficou responsável pela masterização.
Segundo o vocalista Babo Gruppi, Ancestral Diva “é um nome inspirado no simbolismo das árvores milenares que resistem ao tempo. Elas têm suas raízes enterradas, mas seguem vivas respirando. E esse sentimento de que é preciso resistir para sobreviver, está presente em todo o nosso disco”, frisou.
O guitarrista Zé Mário Sousa, disse que o grupo teve diversas influências em meio ao processo de produção do álbum.
“Nós gostamos da sonoridade stoner/blues. Por isso, nos inspiramos em novos nomes como All Them Witches e Royal Blood. No entanto, também curtimos muita coisa nacional e ouvimos desde de Secos & Molhados a Pabllo Vittar. No Brasil, o Jards Macalé foi a principal referência. Ele lançou uma obra prima chamada ‘Besta Fera'. Esse álbum nos influenciou bastante”.
A banda Ancestral Diva existe desde 2019 e é oriunda do projeto The Spacetime Ripples, que em 2017 estava nos Estados Unidos. Além de Babo e Zé, a formação ainda é constituída pelos músicos Luce Lee (baixo, piano e synths) e Saulo Ferrari (bateria e percussão).