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Após anuncio de possível greve, homicídios, tiroteios e arrombamentos deixam Salvador em pânico

Lojas de calçados e perfume, além de supermercados foram arrombados na capital baiana

Por Da Redação
Ás

Após anuncio de possível greve, homicídios, tiroteios e arrombamentos deixam Salvador em pânico

Foto: Reprodução

Homicídios, arrombamentos e rajadas de tiros são alguns dos fatos ocorridos após o deputado Prisco anunciar que a Polícia Militar da Bahia havia decretado greve em todo estado, de acordo com o portal Informe Baiano. Segundo eles, cerca de 14 homicídios foram registrados em Salvador e Região Metropolitana.

Ainda segundo o Informe, de nove assassinatos, dois ocorreram no bairro de Pau Lima e os demais aconteceram nos bairros de Valéria, Boca do Rio, Marechal Rondon, Rio Sena, Pau Miúdo, Praia Grande e Fazenda Coutos. Já na região metropolitana os casos aconteceram nas cidades de Simões Filho (duas vítimas), São Sebastião do Passé, Itaparica e Camaçari. 

Ataques

Em Salvador, na noite desta quarta-feira (9), bandidos realizaram uma noite de terror no bairro de Tancredo Neves, onde ônibus foram metralhados e casas foram atingidas durante troca de tiros entre traficantes. 

Além disso, arrombamentos aconteceram no bairro de Tancredo Neves, por volta das 20h, em uma loja de calçados, outra de perfume, além de um supermercado. Também no bairro, uma viatura da PM foi alvejada por tiros.

Os pneus e o para-brisa foram atingidos pelos disparos durante uma troca de tiros entre grupos criminosos rivais que atuam na região. Nenhum policial ficou ferido e não há informações se algum suspeito foi baleado.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) informou que dois homens, que estavam em uma moto, invadiram um ônibus na Avenida Paralela, no sentido aeroporto e atravessaram o veículo na pista. Os criminosos fugiram, nada foi roubado e ninguém ficou ferido. 

Uma reportagem do G1 informa que de acordo com a SSP, indícios apontam que as ações foram feitas por pessoas ligadas à Aspra, que convocou a paralisação dos PMs. Ainda de acordo com a secretaria, os ataques foram coordenados para gerar sensação de insegurança na capital e no interior do estado.

O Farol da Bahia entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta.

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