Após cinco meses, Justiça autoriza retorno de Ronaldinho Gaúcho e irmão ao Brasil com condições
A investigação concluiu que Roberto Assis sabia que os documentos eram falsos

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A Justiça do Paraguai determinou nesta segunda-feira (24), que o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Roberto Assis, deixem a prisão domiciliar e retornem ao Brasil. A decisão atende a um pedido do Ministério Público do país.
Ronaldinho e o irmão foram presos em março após terem entrado no país com documentação falsa. Uma investigação da promotoria apontou que Ronaldinho e o irmão tinham conhecimento sobre um esquema de falsificação de passaportes no país. Porém, a investigação concluiu que o ex-jogador não tinha sabia que os passaportes eram falsos, mas que Roberto Assis sabia.
Para o retorno ao Brasil, Ronaldinho e Roberto Assis terão que cumprir condições: juntos, eles terão que pagar cerca de U$ 200 mil por dano social. Assis terá que fixar um endereço no Brasil e comparecer às sessões judiciárias a cada quatro meses pelo período de dois anos. Já Ronaldinho tem um ano para cumprir as condições.