Apesar de ser novidade na cultura ocidental, o uso das máscaras de proteção já é algo comum em países do Oriente, principalmente por conta da alta poluição do ar. E agora, a partir da obrigatoriedade do uso para a proteção contra o coronavírus, esse item tem se popularizado cada vez mais por aqui. 

Apesar de os modelos médicos serem os mais comuns, começa a crescer o uso de máscaras de tecido, dada a escassez da versão descartável nas farmácias. As pessoas estão tendo que usar a criatividade para garantir a proteção, e com isso, cria-se um prato cheio para o uso da máscara como acessório de estilo. Tem modelo combinando com a roupa, com a maquiagem e até com a cor do cabelo. 

Tudo indica que após o coronavírus, o hábito de usar a máscara irá permanecer, afinal, seu uso é recomendado também no caso de outras doenças como uma simples grife. Além disso, o acessório já é considerado um item fashion, principalmente pelos mais jovens apreciadores das culturas japonesa, coreana e chinesa. O estilista Alexander Wang, americano de descendência oriental, também costuma utilizar as máscaras como acessório em seus desfiles. 

A cantora Billie Eilish, outra referência de estilo para os mais jovens, já havia causado recentemente ao usar uma máscara de grife no tapete vermelho do Grammy em janeiro deste ano, antes mesmo da pandemia começar. Aparentemente, a moda já apostava que o acessório iria pegar com tudo na cultura ocidental. 

Nas lojas online brasileiras, já é possível encontrar máscaras de todo jeito: com estampa, com paetês, em materiais holográficos e tudo mais. Será que a moda pega de vez por aqui?