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Assassinatos de ativistas ligados a causas ambientais bateu um novo recorde em 2020, diz relatório

Segundo relatório, Brasil é o 4º país mais perigoso do mundo para ambientalistas

Por Da Redação
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Assassinatos de ativistas ligados a causas ambientais bateu um novo recorde em 2020, diz relatório

Foto: Reprodução

De acordo com o relatório "A última linha de defesa, da ONG Global Witness", divulgado nesta segunda-feira (13), no ano passado o número de assassinatos de ativistas ligados a causas ambientais bateu um novo recorde. Em todo o mundo, 227 pessoas foram mortas por defenderem seus territórios, o direito à terra, os meios de subsistência e o meio ambiente.

No ranking global, o Brasil aparece na quarta posição, com 20 assassinatos, atrás da Colômbia (65 mortes), México (30) e Filipinas (29).

Segundo o relatório, os números, porém, não retratam com precisão a hostilidade crescente, aponta a Global Witness. "Em alguns países, a situação dos defensores é difícil de medir – as restrições à liberdade de imprensa, ou onde o monitoramento independente de ataques não está ocorrendo, podem levar a subnotificações".

A América Latina foi a região mais letal do mundo para ambientalistas. Das 227 mortes, 165 foram em países latino-americanos, 72,7% do total. No Brasil, a maior parte dos crimes (75%) ocorreu na Amazônia e vitimou indígenas.

Além dos assassinatos também aumentaram as ameaças de morte, violência sexual e tentativas de criminalização, informou a Global Witness. 
 

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