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Bahia e Salvador atingiram recordes de pobreza e extrema pobreza em 2021, diz IBGE

Na Bahia, quase 7 milhões de pessoas viviam com rendimento mensal de R$ 475

Por Da Redação
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Bahia e Salvador atingiram recordes de pobreza e extrema pobreza em 2021, diz IBGE

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Em 2021, a Bahia e Salvador atingiram patamares recordes da pobreza e a extrema pobreza nos nove anos de série histórica da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (2). 

Conforme o levantamento, no ano passado, 46,5% da população baiana podiam ser consideradas pobres, levando em conta apenas o critério da renda. Pelo menos 6,949 milhões de pessoas viviam com um rendimento domiciliar per capita médio inferior a R$ 475 por mês. 

Apesar de alto, o percentual de pobres no estado era apenas o 11º mais elevado. O ranking era liderado por Maranhão (57,5% ou 4,1 milhões de pobres), Alagoas (51,7% ou 1,7 milhão) e Pernambuco (51,0% ou 4,9 milhões).

Salvador

A situação da Bahia foi muito semelhante à de Salvador, quando, no mesmo ano, 33,2% dos moradores estavam abaixo da linha da pobreza. Ou seja, 937 mil pessoas viviam com um rendimento domiciliar de R$ 475 por mês. 

Quarta capital brasileira em população total, Salvador tinha, no ano passado, o terceiro maior número absoluto de pessoas abaixo da linha da pobreza, abaixo apenas de São Paulo/SP (2,1 milhões, 16,9% da população) e Rio de Janeiro (1,1 milhão, 16,6% da população).

Percentualmente, porém, Salvador caía para 12ª posição, num ranking liderado por Boa Vista/RR (40,7%, 169 mil pessoas), Rio Branco/AC (39,4%, 165 mil pessoas) e Manaus (38,6%, 870 mil pessoas).
 

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