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Bolsonaro apresenta "sinais efetivos de movimentação intestinal", segundo boletim médico

Ex-presidente segue na UTI em recuperação de cirurgia de 12 horas no último dia 13, sem previsão de alta

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Bolsonaro apresenta "sinais efetivos de movimentação intestinal", segundo boletim médico

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou "sinais efetivos de movimentação intestinal", conforme informações do boletim médico divulgado nesta terça-feira (22). O político segue internado no Hospital DF Star, em recuperação de uma cirurgia de 12 horas para liberar aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal.

Desde o procedimento no último dia 13, Bolsonaro segue na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) com uma boa evolução clínica. O ex-presidente ainda não pode receber visitas, com exceção dos familiares, e segue sem previsão de alta.

"(Bolsonaro) mantém boa evolução clínica, já apresenta sinais efetivos de movimentação intestinal, continua em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva. Segue aumentado a intensidade da fisioterapia motora e medidas de reabilitação. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI", afirma a equipe médica do ex-presidente.

Bolsonaro hospitalizado com urgência

No dia 11 de abril, o ex-presidente deu entrada em um hospital na cidade de Santa Cruz-RN após sentir fortes dores abdominais, região que recebeu uma facada em 2018, durante um ato de campanha presidencial. Depois de ser transferido de helicóptero para Natal, Bolsonaro chegou a ser ovacionado em sua chegada na unidade hospitalar da capital potiguar.

O boletim médico inicial apontou que o político apresentou sinais vitais estáveis, recebendo hidratação venosa, antibióticos preventivos e auxílio de exames laboratoriais. 

Ainda no mesmo dia, o ex-presidente apareceu nas redes sociais e afirmou que seu quadro seguia estável, com recuperação sem febre e boa evolução clínica.

Cirurgia em Brasília

Foto - Reprodução/Redes sociais

Apesar do alívio, Bolsonaro foi novamente transferido para fazer uma cirurgia em Brasília no dia 13 de abril, devido a uma piora no estado de saúde. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro comentou que a equipe médica responsável pelos cuidados do político informou aos familiares que a cirurgia do ex-presidente será "longa", por conta de "muitas aderências" no intestino.

Após o procedimento complexo de 12 horas, o ex-presidente seguiu em tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Com a divulgação do boletim médico do dia 14 de abril, que indicou uma "boa evolução clínica" do político "orientado" e "sem dor", Bolsonaro apareceu pela segunda vez nas redes sociais para tranquilizar os seguidores, com mensagens de agradecimento e de que está "buscando forças para levantar da cama mais uma vez".

Em um novo vídeo publicado no dia 15, Bolsonaro apresentou um quadro de saúde estável e, segundo boletim médico, ele não teve dores, sangramentos ou outras intercorrências depois do procedimento, com a recomendação de iniciar a fisioterapia motora e respiratória. Já no boletim do dia 20 de abril, o "episódio de alteração da pressão arterial" teria sido "normalizado" e ele está com a pressão controlada e boa evolução clínica.

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