Esportes
Cenário apresenta desafios ligados a patrocínio de atletas de alto rendimento e a pandemia
FOTO: Reprodução/Shutterstock
O ciclo olímpico não foi fácil para o esporte brasileiro, especialmente com a queda de 47% no investimento das verbas públicas para o alto rendimento, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) passou por uma severa crise ao quase perder sua principal fonte de renda, os patrocinadores privados fugiram dos atletas olímpicos, o ministério do esporte foi rebaixado para uma secretaria e, claro, ainda há a questão da pandemia da Covid-19.
Apesar de tudo isso, é muito possível que a delegação brasileira que vai aos Jogos Olímpicos de Tóquio bata o recorde de medalhas. A melhor marca, até o momento, é de 19 pódios, conquistadas na última edição realizada no Rio de Janeiro em 2016.
Desde os mais tradicionais por aqui em termos de medalhas, como são os casos de judô, vôlei (praia e quadra), futebol, vela, até os mais importantes do programa, atletismo e natação, passando por modalidades que só se desenvolveram recentemente por aqui, como canoagem, ginástica e boxe.
Alguns esportes podem conquistar uma medalha pela primeira vez na história, como são os casos de ciclismo, esgrima, tênis de mesa, levantamento de peso, wrestling, tênis e tiro com arco, que estão com atletas cotados para o pódio. O leque maior de possibilidades, principalmente com as inclusões de surfe, skate e taekwondo, faz o Brasil sonhar com recorde de pódios.
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