Brasil não sofrerá sobrecarga no setor funerário, avalia presidente da Abredif

Ministério da Saúde prevê colapso no número de mortes em junho

[Brasil não sofrerá sobrecarga no setor funerário, avalia presidente da Abredif]

FOTO: Divulgação | Reuters

Segundo avaliação do presidente da Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif), Lourival Panhozzi, em comparação com a Itália, o Brasil não irá enfrentar uma sobrecarga no setor por causa das mortes do coronavírus. Em apenas um dia, a Itália chegou a registrar um pico de 627 mortes. As informações foram divulgadas pelo jornalista Guilherme Amado, da revista Época.

Panhozzi também afirmou que o setor funerário só irá parar em duas hipóteses: se os funcionários forem contaminados ou se as vias de suprimentos forem cortadas no setor. De acordo com a avaliação dele, o setor brasileiro é mais preparado do que o país europeu e já possui estoque para 60 dias.

O presidente da associação também afirmou que o setor já adotou medidas extras para evitar um eventual colapso. Segundo previsão do Ministério da Saúde, até junho, o país terá um pico no número de mortes. Atualmente, o Brasil registra 116 mortes.

Dentre as medidas de proteção adotadas por empresas do setor estão a redução da carga horária dos funcionários e a duração de quatro horas para a realização dos velórios com a presença de até dez pessoas.


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