Calado sobre caso Trindade, Rui lamenta violência em caso DJ Ivis

Governador não se manifestou sobre o caso de agressão do presidente da Conder à esposa

[Calado sobre caso Trindade, Rui lamenta violência em caso DJ Ivis]

FOTO: Rê Marques/alo alo bahia

Calado sobre o caso de violência psicológica envolvendo Ivana Pitanga Barbuda Trindade e o ex-vereador e atual presidente da Conder, José Trindade, o governador Rui Costa se manifestou em suas redes sociais sobre a violência sofrida pela ex-mulher do DJ Ivis, Pamella Holanda, na terça-feira (14).

De acordo com Rui, "o episódio lamentável de Pamella Holanda é uma amostra do que acontece todos os dias com milhares de mulheres e nem todas conseguem denunciar. Acabar com a violência contra a mulher é dever de todos nós. Em briga de marido e mulher, meta a colher e ajude a salvar vidas".

Em julho, a esposa de Trindade publicou um desabafo nas redes sociais, alegando sofrer maus tratos do presidente da Conder e que teria tentado suicídio para "fugir". 

"Tenha cuidado com quem se relaciona, pode se mostrar um lorde e ser um verdadeiro monstro, estou no hospital por consumir remédios para me suicidar, pois foi o único jeito que tive. Infelizmente as pessoas não são o que parecem" escreveu ela, com uma foto sobreposta,  onde aparece deitada na maca de um hospital.  A coordenadora justificou o ato afirmando que seria a única alternativa, pois assim o serviço de atendimento médico chegaria. 

"Tive que fazer isso pra fugir, moramos na mesma casa" escreveu ela.  Ainda de acordo com o relato publicado no Instagram, ela teria utilizado remédios para forçar um desmaio. "tomei o remédio para desmaiar e assim minha mãe e o socorro chegarem", continuou.

Ivana e Zé Trindade, como conhecido, se casaram em 2016. A festa aconteceu no apartamento de Moema Pitanga, no Corredor da Vitória, em Salvador e contou com várias presenças políticas, como o governador da Bahia, Rui Costa. 

O Farol da Bahia tentou diversas vezes uma manifestação de Rui Costa sobre o caso, mas o chefe do Executivo segue sem se pronunciar sobre o ato de violência do seu subordinado. 
 


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