Brasil
A Polícia Civil nega que tenha havido execuções, e aplicou um sigilo de cinco anos sobre documentos da operação
FOTO: Reprodução / G1
A força-tarefa do Ministério Público do Rio de Janeiro apura de forma avançada cenários com poucos mortos em ambientes fechados durante a ação policial, que deixou 28 mortos, na comunidade do Jacarezinho, no Rio de Janeiro.
Segundo o G1, é que as análises das mortes durante a operação serão concluídas de forma separada, levando em conta os locais onde elas aconteceram.
A ação de Jacarezinho, completa três meses nesta sexta-feira (6), os membros da força-tarefa, criada cinco dias depois, aguardam ainda o resultado de perícias independentes que foram pedidas fora do âmbito do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE).
A Polícia Civil nega que tenha havido execuções, e aplicou um sigilo de cinco anos sobre documentos da operação.
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