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Chuvas no Rio Grande do Sul afetam 290 unidades de saúde, revela levantamento do Ministério da Saúde

Hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram afetados, prejudicando o funcionamento de serviços essenciais

Por Da Redação
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Chuvas no Rio Grande do Sul afetam 290 unidades de saúde, revela levantamento do Ministério da Saúde

Foto: Maurício Tonetto/Secom

Segundo levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde, as fortes chuvas decorrentes das mudanças climáticas atingiram cerca de 290 unidades públicas de saúde no estado do Rio Grande do Sul. Hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foram afetados, prejudicando o funcionamento de serviços essenciais à população.

De acordo com informações preliminares da pasta, aproximadamente 250 unidades estão com recursos humanos comprometidos, afetando diretamente a capacidade de atendimento à população. Além disso, o diagnóstico inicial aponta que 25 municípios enfrentam condições críticas devido aos estragos causados pelas chuvas.

Os técnicos responsáveis pelo levantamento identificaram que 18 hospitais foram completamente danificados e não terão condições imediatas de retomar suas atividades, enquanto outros 75 estão funcionando parcialmente, com dificuldades devido aos danos causados pelas intempéries.

A conclusão do diagnóstico sobre os estragos está prevista para este domingo (12/5), e servirá como base para o planejamento de reparação e reconstrução da rede pública de saúde no estado. Além disso, será estratégica para a distribuição de insumos e equipamentos médicos-hospitalares, como medicamentos, visando garantir o atendimento adequado à população afetada.

Segundo o secretário de Atenção Primária do Ministério da Saúde, Felipe Proenço, o levantamento também orientará a instalação de novos hospitais de campanha, visando suprir as necessidades emergenciais das regiões mais afetadas pelas chuvas.

Como medida emergencial, o Ministério da Saúde anunciou a flexibilização da retirada de medicamentos pelo programa Farmácia Popular no Rio Grande do Sul. A população poderá manter tratamentos por até seis meses sem a necessidade de renovar receitas médicas. Além disso, a apresentação de documentos como CPF e receita médica foi dispensada para acessar medicamentos para tratamento de asma, hipertensão e diabetes.

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