Economia
Tema deve ser discutido nos encontros de primavera do fundo, que começam nesta segunda (10)
FOTO: Divulgação/FMI
Em meio a um cenário de forte demanda por empréstimos e taxas de juros mais elevadas, o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou uma série de iniciativas que apoiam países de baixa renda.
Entre as ações pensadas, está o fortalecimento do Fundo de Redução da Pobreza e Crescimento (PRGT), principal ferramenta da instituição para conceder empréstimos a nações subdesenvolvidas.
O FMI agora cobra uma maior participação dos países ricos para alimentar uma carteira que possibilite a manutenção de um ritmo de liberação de novos financiamentos.
Atualmente, o fundo tem um déficit de cerca de US$ 1,6 bilhão em promessas de recursos de subsídios. Além disso, os empréstimos para conckuir o primeiro estágio da ação de financiamento de 2021 somam US$ 4,7 bilhões.
“As finanças do PRGT estão sob tensão devido à demanda substancialmente mais forte por empréstimos e taxas de juros acentuadamente mais altas do que o previsto anteriormente”, avalia o organismo, que teve início nessa segunda-feira (10) aos encontros de Primavera do FMI e do Banco Mundial.
O evento, sediado em Washington, capital dos Estados Unidos, é marcado por discussões sobre os efeitos do aumento da inflação no mundo e do risco de uma nova crise bancária. O tema ganhou força após a falência de duas instituições financeiras gigantes dos EUA, Sillicon Valley e Signature. No encontro, o FMI deve direcionar o avanço do debate sobre mais investimentos dos países desenvolvidos no fundo.
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