Michel Telles

Cultura: reedição de obras de Ildásio Tavares tem apoio da Acelen!

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Por Michel Telles
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Cultura: reedição de obras de Ildásio Tavares tem apoio da Acelen!

Foto: Divulgação Assessoria

coletânea Antologia Negra do escritor Ildásio Tavares discute o universo afro-brasileiro e reúne três livros e um libreto, incluindo obras como: "Xangô", "Candomblés da Bahia", "Nossos Colonizadores Africanos", "Ópera Lídia de Oxum" e "O Barão de Santo Amaro", com ilustrações de Carybé.  A reedição contou com o patrocínio da Acelen, que vai doar 30 boxes para instituições de educação da região do entorno da Refinaria de Mataripe. O lançamento aconteceu na última quarta-feira (15) e teve a presença de vice-presidente de Relações Institucionais, Comunicação e ESG da Acelen, Marcelo Lyra.

“Apoiar a reedição de obras do pensador baiano Ildásio Tavares muito nos honra e reforça o compromisso da Acelen com a cultura, história e memória de nossa gente. Além de ser uma empresa de energia, empenhada em participar ativamente da transição energética no país, tem foco nas ações de ESG (ambiental, social e de governança corporativa) para impactar positivamente a vida das pessoas”, comenta Marcelo Lyra, vice-presidente de Relações Institucionais, de Comunicação e ESG da Acelen.

A reedição das obras, produzida pela Viramundo Produções Artísticas, ganhou nova diagramação, revisão, papel com mais qualidade e ênfase às ilustrações de Carybé. “Na primeira edição, preservamos um conceito mais raiz, mais terreiro e, agora, com o patrocinador multinacional, a Acelen, optamos por algo mais moderno, com mais brilho e cosmopolita, mas preservando toda a tradição do tema” diz Ildazio Jr, filho do autor e coordenador geral do projeto.

O escritor Ildásio Tavares nasceu em 1940, em Ubaitaba/BA, formou-se em Direito pela UFBA em 1962, e iniciou sua carreira literária publicando poemas, contos e artigos. Ao longo de sua vida, publicou 42 livros, sendo 15 de poesia, e escreveu a primeira ópera afro-brasileira do país, "Lídia de Oxum", em parceria com Lindembergue Cardoso. Ele faleceu em 2010, deixando importante obra para a difusão da cultura afro-brasileira.

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