Defesa de desembargadora diz que MPF vaza informação sigilosa para “manipular a imprensa”
A defesa de Lígia Maria Ramos acredita que vazamento de informações sigilosas ou documentos corroboram para a tese de que há má-fé

Foto: Divulgação
Após o Ministério Público Federal (MPF) divulgar um pedido feito ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que mantivesse as prisões das desembargadoras do Tribunal de Justiça da Bahia, Lígia Maria Ramos e Ilona Márcia Reis, a defesa da primeira afirmou que o documento em questão sequer foi juntado aos autos.
Segundo os advogados de Ligia, o pedido, apesar de publicização pelo órgão federal, se trata de “informação extraoficial”, podendo, segundo eles, ser, inclusive, “inverídica”. Para a defesa, “há uma clara tentativa de manipular a imprensa e a sociedade para se colocar contra a magistrada”.
"O vazamento de informações sigilosas ou documentos que não constam nos autos corroboram para a tese de que há má-fé envolvida na publicização do processo relacionado à Lígia Ramos”, conclui a nota.


