Documentário mostra análise de DNA de Adolf Hitler; resultado aponta indícios de esquizofrenia, bipolaridade e até micropênis
O DNA foi obtivo de uma amostra de sangue que estava no sofá onde Hitler se suicidou em 1945

Foto: Documentário "Hitler’s DNA: Blueprint of a Dictator” (“O DNA de Hitler: O Projeto de um Ditador”, em tradução livre). Créditos: Divulgação/ IMDb
O documentário “Hitler’s DNA: Blueprint of a Dictator” (“O DNA de Hitler: O Projeto de um Ditador”, em tradução livre) vai mostrar resultados inéditos obtidos através da análise do DNA do ex-ditador Adolf Hitler, retirado de uma amostra de sangue no sofá onde ele se suicidou em 1945. A estreia ocorre neste sábado (15) em uma rede de TV do Reino Unido.
O audiovisual tem como base um estudo científico que foi liderado pelo geneticista da Universidade de Bath, Turi King, que pela primeira vez sequenciou o genoma do líder nazista.
Apesar de ainda precisar ser submetida à revisão de pares e publicada em revista científica, a análise revelou novas informações sobre Hitler, a exemplo das pontuações elevadas de predisposição ao autismo, esquizofrenia e ao transtorno bipolar.
Outra descoberta é o fato de que Hitler, provavelmente, sofria com a síndrome de Kallmann. Caracterizada por níveis baixos de testosterona, a doença é constantemente associada a criptorquidia, condição em que os testículos não descem para bolsa escrotal e podem causar um micropênis.
A análise também concluiu que Hitler não tinha ascendência judaica, como apontavam os rumores. Sobre este aspecto, os pesquisadores afirmaram que se o boato fosse verdade não haveria correspondência genética de Hitler e a linha masculina da família.


