Eleições: poucos candidatos com sobrenome famoso na política se elegeram em 2022; veja
Novatos apadrinhados, no entanto, conseguiram se eleger com folga
Nas eleições deste ano, nem mesmo o sobrenome famoso ou a proximidade com alguma figura de destaque na política foi suficiente para eleger um candidato ou candidata a uma vaga nas assembleias estaduais ou no Congresso Nacional. No entanto, houve casos excepcionais de novatos apadrinhados que conseguiram se eleger com folga. A informação é do portal g1.
A mulher do ex-juiz Sérgio Moro, Rosângela Moro, e Danielle Cunha, filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, por exemplo, conseguiram uma cadeira na Câmara dos Deputados. Outro que ocupará um cargo de deputado federal é Pedro Campos, filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. Entre os candidatos que não tiveram sucesso nestas eleições estão Fabricio Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, e Ana Cristina Valle, uma das ex-mulheres de Bolsonaro.
Nomes que conseguiram se eleger: Danielle Cunha (União Brasil-RJ), Rosângela Moro (União), Pedro Campos (PSB-PE), Roberto Monteiro (PL-RJ), Giselle Monteiro (PL-RJ)e Roberta Roma (PL-BA).
Nomes que não conseguiram se eleger: Fabrício Queiroz (PTB-RJ), Eduardo Torres (PL-DF), Ana Cristina Valle (PP-DF), Léo Índio Bolsonaro (PL-DF), Fabiano Intérprete Bolsonaro (Republicanos-DF), Helena Witzel (PMB-RJ), Arlete Witzel (PMB-RJ), Paola Silveira (PTB-RJ), Clarissa Garotinho (União Brasil-RJ), Marco Antônio Cabral (MDB-RJ), Leonardo Picciani (MDB), Márcia Bittar (PL-AC), Rayssa Furlan (MDB-AP) e Queiroguinha.
