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Presidente atendeu garimpeiros que pedem segurança para exploração
FOTO: Isac Nóbrega/PR
Em discurso improvisado nesta terça-feira (1), junto a um grupo de garimpeiros, em Brasília, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o discurso estrangeiro favorável à floresta amazônica não está preocupado com a preservação ambiental ou com proteção de índios.
Ao entrar no Palácio do Planalto, o presidente discursou em cima de uma cadeira e disse que o interesse dos estrangeiros não é na "porra da árvore, é no minério" e mais uma vez criticou o cacique Raoni Metuktire, que ele disse viver tomando champanhe em países europeus. Quando o assunto foi relacionado aos garimpeiros, Bolsonaro saiu em defesa da categoria e disse que as empresas estrangeiras têm culpa no desmatamento e sugeriu que elas pagam propina para encobrir crimes ambientais.
O presidente também atendeu representantes da Coomigasp (Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada), que tinha protestado mais cedo no Palácio da Alvorada. Representantes da entidade que se reuniram com Bolsonaro, também no gabinete presidencial, solicitam que uma equipe das Forças Armadas seja deslocada a Serra Pelada, no Pará, para proteção da atividade do garimpo.
Bolsonaro discute o projeto de lei que visa para liberar atividade de mineração em terras indígenas. A ideia inicial é que a proposta seja enviada ao Legislativo ainda neste mês.
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