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Em meio à crise no PSL, Bolsonaro diz que o bem vai vencer

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Em meio à crise no PSL, Bolsonaro diz que o bem vai vencer

O presidente indicou que o cenário político poderá mudar durante sua ausência de dez dias

Por Da Redação
Em meio à crise no PSL, Bolsonaro diz que o bem vai vencer
Foto: Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (21), que "o bem vencerá o mal", em referência à crise no PSL. Em viagem pelo Japão, o presidente indicou que o cenário político poderá mudar durante sua ausência de dez dias para um périplo pela Ásia e pelo Oriente Médio. Ele também disse que houve um "bate-boca exacerbado" entre integrantes do seu partido, o PSL, mas que deixará a ferida cicatrizar naturalmente.

Bolsonaro deixou para trás um partido dividido e dificuldades na articulação com o Congresso. Na semana passada, o presidente teve frustrada a tentativa de substituir o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), por seu filho Eduardo Bolsonaro (SP). Já a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann, foi trocada pelo senador Eduardo Gomes (MDB-TO). “As providências estão sendo tomadas com o passar o tempo. O bem vencerá o mal”, declarou, ao ser questionado se haverá outras mudanças em cargos de liderança.

O presidente está na capital japonesa para a cerimônia de coroação do imperador Naruhito. Depois, seguirá para China, Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita. Com foco econômico, esta será a viagem mais longa do seu mandato até aqui.

Antes, o presidente fez uma escala em Lisboa neste domingo (20) e aproveitou para deixar uma mensagem de apoio ao primeiro-ministro de Portugal, António Costa. Costa faz parte do Partido Socialista (PS) e venceu o pleito no início do mês com a manutenção da coalizão de esquerda. Hoje, Bolsonaro assinou uma carta parabenizando o primeiro-ministro pela reeleição. 

O governo brasileiro precisa do apoio de Portugal para conseguir viabilizar o acordo entre Mercosul e União Europeia. O texto, que deve ser encaminhado até 2021, durante o segundo mandato de António Costa depende da aprovação do Parlamento Europeu e de todos os países-membros do bloco.

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