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Enfermeira Mônica Calazans, primeira vacinada contra Covid-19 no país, recebe 2° dose da CoronaVac

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Enfermeira Mônica Calazans, primeira vacinada contra Covid-19 no país, recebe 2° dose da CoronaVac

Primeira dose foi aplicada no dia 17 de janeiro

Por Da Redação
Enfermeira Mônica Calazans, primeira vacinada contra Covid-19 no país, recebe 2° dose da  CoronaVac
Foto: Reprodução/TV Globo

A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, no Brasil recebeu a segunda dose da vacina CoronaVac na tarde desta sexta-feira (12). Durante a aplicação da dose, que ocorreu durante uma coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, a enfermeira fez um apelo e pediu respeito à sua profissão: "E eu estou aqui por uma classe, pois sou enfermeira e tenho muito orgulho da minha profissão. Quero deixar claro que não sou atriz, sou enfermeira. Eu não estou atuando. No momento com tantas mortes não existe atuação teatral, é uma realidade que todos nós estamos vivendo". 

Além disso, ela  revelou ter sido alvo de ataques virtuais após ter sido a primeira pessoa a receber a vacina. "Ao invés de me atacarem com piadinhas como fizeram, me respeitem como profissional, eu estou na linha de frente desde o início cuidando de pacientes graves. Antes de falar de mim, respeite e veja minha história. Eu fiz isso pelos brasileiros, tomei a vacina do Butantan com muito orgulho e falo, com a boca cheia, é a vacina de São Paulo, é a vacina do Brasil, e o que estávamos esperando realmente para sairmos dessa prisão que todos nós estamos vivendo".

Mônica foi vacinada no dia 17 de janeiro, logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovar o uso emergencial da vacina, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. 

A Prefeitura de São Paulo começou nesta sexta (12), a vacinação de idosos entre 85 e 89 anos em todo o estado. A CoronaVac tem eficácia de 50,38%, segundo o Instituto Butantan. O imunizante teve 91,25% de eficácia em uma análise preliminar dos resultados na Turquia e 65,3% na Indonésia. Ao justificar as diferentes taxas de eficácia, a farmacêutica chinesa afirmou que os países usaram vacinas do mesmo lote em seus estudos, mas os protocolos de teste não eram idênticos.
 

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