Entenda como a engenharia pode atuar na prevenção de desastres!
Uso de materiais como o piso drenante é destaque na engenharia preventiva

Foto: Div
O aumento na frequência e no impacto de eventos climáticos como chuvas intensas tem imposto desafios significativos às áreas urbanas. Nesse contexto, a engenharia assume um papel ainda mais estratégico, com foco na criação de soluções que ajudem a prevenir desastres, proteger vidas e preservar o meio ambiente.
Engenheiro e gerente comercial da Fábrica de Leves da CIVIL Pré-Fabricados, Cláudio Moscoso explica que a engenharia preventiva começa com um planejamento urbano inteligente. Envolve também o uso de tecnologias sustentáveis e de materiais que favoreçam a adaptação das cidades aos efeitos das mudanças climáticas.
O especialista cita alguns exemplos de ações eficazes. “Obras de drenagem eficiente, sistemas de contenção de encostas, soluções para gestão de águas pluviais e uso de materiais permeáveis são alguns dos recursos que reduzem significativamente os riscos de alagamentos e deslizamentos”, frisa.
Tecnologia a serviço da prevenção
Soluções preventivas desenvolvidas pela engenharia contribuem para a redução de custos com reparos e emergências. Mais do que isso, exercem um papel fundamental na segurança das pessoas, especialmente daquelas que vivem em áreas de maior risco. “Cidades que investem em infraestrutura resiliente tornam-se mais seguras, sustentáveis e preparadas para o futuro”, opina Cláudio Moscoso.
Um bom exemplo de tecnologia a serviço da engenharia preventiva é o piso drenante desenvolvido pela CIVIL Pré-Fabricados. A solução melhora a absorção da água da chuva, reduz o escoamento superficial e o risco de alagamentos, permitindo que a infiltração ocorra diretamente no solo.
Conforme o engenheiro, o piso é composto por materiais porosos que facilitam essa absorção e contribuem para a redução do volume de água pluvial na superfície. Além da funcionalidade, ele também possui um acabamento estético agradável e pode ser aplicado em calçadas, praças, estacionamentos, áreas comuns de condomínios e em empreendimentos comerciais ou residenciais.
Preocupação com o entorno das obras
Cláudio Moscoso destaca, no entanto, que novas obras e empreendimentos devem considerar, também, a área do entorno. Uma análise de risco e prevenção precisa levar em conta fatores como a localização de infraestrutura crítica, padrões geológicos e climáticos, além da vulnerabilidade de comunidades e edificações.
“O Grupo CIVIL, por exemplo, investe em projetos de urbanização com foco em drenagem eficiente, uso racional do solo e preservação ambiental. Isso porque, mais do que construir, a engenharia tem a missão de antecipar problemas e proteger o futuro com responsabilidade e inovação”, complementa.