Entidades nacionais de saúde marcaram presença na posse da nova diretoria da AHSEB!

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[Entidades nacionais de saúde marcaram presença na posse da nova diretoria da AHSEB!  ]

FOTO: Divulgação Assessoria

Na noite de ontem, 21, cerimônia e coquetel para convidados marcaram a posse da nova diretoria da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde da Bahia – AHSEB. Realizado na Associação Bahiana de Medicina (ABM), o evento contou com duas presenças de peso: o presidente da Confederação Nacional de Saúde (CNS), Breno Monteiro, e o presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Adelvânio Morato.

Chapa única eleita em votação consensual, a nova diretoria é composta por 32 membros e representa uma renovação à frente da associação, tendo como presidente reeleito Mauro Duran Adan, que assume seu terceiro triênio. O novo time traz na vice-presidência nomes como o da oncologista Clarissa Cerqueira Matias, da NOB Oncoclínicas, do provedor da Santa Casa da Bahia, José Antônio Alves, do diretor geral do Hospital da Bahia, Roberto Elias Silva, e da vice-presidente da Rede Mater Dei de Saúde, Maria Norma Salvador, entre outros

“O momento atual vivido pelo segmento de saúde pede união, e eu estou muito confiante pois vejo uma composição muito feliz e representativa na nossa nova diretoria, capaz de encarar desafios e encontrar soluções. Nossos esforços são no sentido de fortalecer a associação para beneficiar o associado”, pontuou o presidente no seu discurso.

A aprovação recente da PEC que prevê o piso nacional de enfermagem foi um dos assuntos abordados durante a cerimônia de posse da nova diretoria. O presidente da FBH, Adelvânio Morato, pontuou que a categoria merece todo reconhecimento, mas realçou que o segmento de saúde brasileiro não tem fôlego para arcar com o novo piso reivindicado. “Se a sanção presidencial vier a acontecer, sem que haja fontes de financiamento para esse aumento significativo de custos, os enfermeiros e enfermeiras poderão até ter direito ao novo piso salarial, mas correm o risco de ficar sem emprego, pois a medida põe em risco a sobrevivência de muitas instituições de saúde”, afirmou.


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