Esposa de amigo de Senna revela tratamento rude da família do piloto com Adriane Galisteu: 'Queriam provar que ela era puta'
O relato foi feito na série documental sobre a vida do casal.

Foto: Ayrton Senna e Adriane Galisteu. Créditos:Reprodução/ Redes Sociais
A esposa de Antônio Carlos de Almeida Braga, um dos melhores de Ayrton Senna, afirmou que a família do piloto tentou provar que Adriane Galisteu era uma ‘puta’. O relato de Luiza Braga ocorreu em um episódio da série documental “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu “, do HBO Max, que aborda a relação do tricampeão e a apresentadora.
Luiza detalhou que o telefone da casa dos dois, em Portugal, foi grampeado por meses. Foi por meio desse artifício que a família do piloto ouviu uma conversa de Adriane e um ex- namorado, na qual o homem ofendeu o Ayrton o chamando de “cafona” e “ruim de cama”.
Em seguida, fitas com as gravações foram entregues ao piloto pelo seu irmão Leonardo. Ayrton, por sua vez, escutou os áudios e apenas se referiu a situação como um “bobagem” e brincou com Adriane que “Quando chegar no Algarve, vou botar você no meu colo e te dar umas palmadas”, de acordo com o relato da apresentadora.
Segundo o depoimento de Luiza, isso foi uma tentativa dos pais do piloto provarem para ele que a namorada “era puta”.
“O telefone da casa do Ayrton estava grampeado por mais de quatro meses. Eles juntaram tudo e levaram pro Ayrton ouvir na véspera dele morrer. Foi o Léo que levou. Eles achavam surreal o fato de Adriane rir quando o ex perguntava quem era melhor de cama, o Ayrton ou ele. Depois ele dizia que o Ayrton era cafona, e ele era mesmo, não ligava pra roupa. O Ayrton ouviu tudo e achou bobagem. Mas, pro pai e pra mãe, aquilo era de outro planeta. Queriam provar que ela era puta”, contou.
Aryton morreu pouco tempo depois no Grande Prêmio de San Marino, na Itália, no dia 1° de maio de 1994.


