Exeed promete entrar no Brasil com 3 SUVS eletrificados: conheça

Marca deve se lançar de forma independente, sem a Caoa em sua operação

A Exeed, que é a divisão premium da Chery na China, divulgou um comunicado de imprensa para jornalistas no Brasil onde aifrma que irá oferecer três modelos eletrificados no nosso mercado ainda este ano. A Chery comunicou o lançamento do híbrido plug-in RX e os elétricos E03 e E0Y no Brasil. Contudo, a montadora não divulgou quando os modelos serão vendidos no mercado brasileiro nem detalhes sobre a estrutura de venda e nem mesmo a estratégia de como isso deve ocorrer.

Em relação ao híbrido plug-in, Exeed RX, que já é vendido na China, o visual é de um crosover cupê com linhas modernas e ampla grade limpa com faróis diurnos afilados. O interior tem telas de 12,3 polegadas, que servem de central multimídia e painel de instrumentos. O estilo do carro tem grande semelhança com o BYD Yuan elétrico mostrando atualidade do design mas que bebe da fonte asiática de modelos com estilo "limpo".

O crossover mede 4,78 metros de comprimento, 2,81 metros de entre-eixos, 1,92 metro de largura e 1,67 metro de altura. Com essas medidas, chegar para brigar com o novo GWM Haval H6, Jeep Compass 4xe e Toyota Corolla Cross. No entanto, a marca não divulgou qual será a motorização do modelo. 
Já o sedã elétrico E03, que deve brigar com BYD Han, e o crossover E0Y, que deve concorrer com os Volvo C40 e XC40 e o Volkswagen ID.4, ainda não tiveram imagens, motorização e a autonomia divulgados.

Operação “solo” sem Caoa 

Não é a primeira vez que a Exeed afirma que irá entrar no mercado brasileiro. O Farol da Bahia já falou com uma fonte direta da divisão premium da Chery na China. Por e-mail a marca promete a atuação no país mas não detalhou exatamente, à época, quando e como iniciará as vendas dos veículos por aqui.
 

Agora a marca reforça a mensagem e detalha informações sobre os produtos ainda que sem uma estratégia clara como tem feito concorrentes como BYD e Great Wall Motors.

A Exeed admite no entanto, que pode iniciar a entrada no Brasil sem a parceria com o grupo Caoa, que por sus vez desconhece detalhes a respeito da marca.


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