Facebook responde à ação na justiça do Quênia por acusação de alimentar guerra civil na Etiópia
A Meta argumentou que a empresa investiu em moderação e tecnologias para o enfrentamento do ódio na rede social

Foto: Pixabay
Segundo processo que corre na Justiça do Quênia, o algorítimo do Facebook, contribuiu para a propagação de ódio e violência durante a guerra civil da Etiópia. Abrham Meareg, filho de um acadêmico assassinado a tiros após ser atacado em publicações da rede social, é um dos requerentes da ação.
Entre as reivindicações pedidas na ação estão um fundo monetário de US$2 bilhões, o equivalente a R$11 bilhões, para vítimas de ódio na plataforma e mudanças no algoritmo da rede social. A Meta, proprietária do Facebook, argumentou que investiu pesadamente em moderação e tecnologias para a remoção do ódio na plataforma
"Nosso trabalho de segurança e integridade na Etiópia é guiado pelo feedback de organizações locais da sociedade civil e instituições internacionais", declarou a Meta por meio de porta-voz.