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IBGE: Construção civil baiana iniciou pandemia com o menor número de empresas e trabalhadores dos últimos anos

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IBGE: Construção civil baiana iniciou pandemia com o menor número de empresas e trabalhadores dos últimos anos

637 empresas da construção civil fecharam no estado, em quatro anos

Por Da Redação
IBGE: Construção civil baiana iniciou pandemia com o menor número de empresas e trabalhadores dos últimos anos
Foto: Reprodução

Em 2019, o tamanho do setor empresarial da construção civil na Bahia voltou a encolher, após o resultado positivo do ano anterior. Ao final do ano pré-pandemia, o estado contava com 2.372 empresas da construção com 5 ou mais pessoas ocupadas. É o que mostram os resultados da Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) 2019, divulgada nesta quinta-feira (17) pelo IBGE. 

Este número teve queda de 9,2% frente a 2018, quando o total era 2.613. Ou seja, 241 empresas encerraram suas atividades na Bahia de um ano para o outro.

O número de 2019, no estado, foi o menor desde 2011, quando havia 2.309 empresas de construção. Ou seja, o setor adentrou a pandemia com o menor número de empresas em oito anos.

Frente a 2015, quando a Bahia havia apresentado seu maior número de empresas atuando na construção (3.009), houve uma queda de 21,2%. Ou seja, 637 empresas da construção civil fecharam no estado, em quatro anos.

Com o saldo negativo, entre 2018 e 2019, a Bahia perdeu participação no total de empresas da construção civil com 5 ou mais pessoas ocupadas no país, de 4,7% para 4,3%. Ainda assim, o estado se manteve com a sétima maior participação no total de empresas de construção do país e com a maior participação do Norte/Nordeste.

No Brasil, o setor empresarial da construção civil teve, entre 2018 e 2019, uma leve redução no número de empresas com 5 ou mais pessoas ocupadas, de 55.596 para 55.555. Uma variação negativa de -0,1%, ou menos 41 empresas.

Entre 2018 e 2019, o setor empresarial da construção cresceu em 11 dos 27 estados brasileiros. Os destaques positivos foram pra Rondônia (18,2%), Espírito Santo (15,8%) e Pernambuco (12,6%). Por outro lado, as maiores quedas, em termos proporcionais, ocorreram em Amapá (-57,8%), Alagoas (-27,5%) e Sergipe (-21,9%).

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