Juízes da Vida Alheia

Confira a coluna de José Medrado desta segunda (13)

[Juízes da Vida Alheia]

FOTO: Pexels

Não é novidade alguma que as pessoas estão se achando justiceiras, donas da verdade em tudo aquilo que julgam terem como o certo e o errado. Associam-se em grupos e se alimentam o tempo todo com os argumentos de suas teorias e achismos. A partir disso, não raro, surgem as intolerâncias de toda natureza e direção, e em um pulo sem do WhatsApp e vão em direção da consumação de suas sentenças lavradas no mundo virtual. Assim sofreu uma família do município de Poções (BA), cuja casa foi apedrejada quatro vezes em um intervalo de duas semanas e chegou a ter a energia elétrica desligada, depois que uma senhora mãe resolveu pedir para que o filho transgênero, de 12 anos, fosse chamado por nome e pronomes masculinos. Registre-se que no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4275, os ministros do Supremo Tribunal Federal admitiram a possibilidade de alteração de nome e gênero no assento de registro civil, mesmo sem a realização de cirurgia de redesignação de sexo. Desde então a janela da sala da família foi estilhaçada por pedras.

Confira a coluna completa de José Medrado ao clicar aqui.


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