Justiça nega domiciliar a ex-servidor do TJ-BA envolvido na Inventário
Ele é o único investigado da Operação Inventário que permanece em detenção.

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A Justiça negou pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Carlos Alberto Almeida Aragão, ex-servidor do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), acusado de participar de esquema de fraudes em ações de partilha de bens. Ele é o único investigado da Operação Inventário que permanece em detenção.
De acordo com a decisão, o réu “não satisfaz nenhum dos requisitos objetivos previstos no art. 318 do CPP [para a prisão domiciliar], sendo que somente com a devida comprovação dos casos previstos em lei, poderia franquear-lhe a pretendida substituição, o que é inviável no presente caso”.