Maria Callas foi drogada e abusada pelo bilionário Onassis, diz uma nova biografia
Aos detalhes...
E quando você pensa que tudo já foi revelado, eis que surge uma nova história. É isso mesmo, leitores do Farol da Bahia. Uma nova biografia sobre a vida da soprano grega Maria Callas revelou detalhes sobre seu relacionamento com o magnata Aristotle Onassis.
O casal ficou junto durante nove anos até ele pedir o divórcio em 1968 para se casar com Jacqueline Bouvier Kennedy, viúva do presidente dos Estados Unidos John F. Keneddy.
A autora da nova obra, Lyndsy Spence, teve acesso a cartas escritas por Maria nunca antes divulgadas, que estavam guardadas em um arquivo na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
Segundo a autora, Onassis a "torturava" emocional e fisicamente. Por meio de diários guardados por amigos próximos da cantora, foi descoberto que o magnata costumava drogar Maria com sedativos - nos quais ela eventualmente ficou viciada - para a abusar sexualmente "de formas degradantes, que ela jamais permitiria se estivesse consciente".
Lyndsy também afirma que Maria estava lidando com "problemas com doenças mentais" na época, que teriam piorado quando ela descobriu que Onassis "fazia uso constantemente das 'meninas' de um bordel em Paris e que tinha até um quarto em sua casa na cidade decorado como o local."
Maria morreu cerca de nove anos após o divórcio, em 1977, aos 53 anos, vítima de um ataque cardíacos em seu apartamento em Paris.