Para celebrar os 70 anos de Brasil, que acontecerá na próxima quinta-feira (23 de março), a Volkswagen do Brasil investirá R$ 7 bilhões para lançar novos produtos na região. Com esse capital, a marca deve lançar 15 veículos, que serão focados em tecnologia flex e elétricos até 2025. Vale lembrar que a empresa já testa por aqui os ID.3, ID.4 e ID.Buzz, que é a Kombi elétrica. Ao longo dos anos a marca lançou ícones do mercado como o Fusca, Kombi, GOL, Brasília entre outros. 

Fruto desse aporte bilionário, que foi estabelecido em 2022 na região, a marca já lançou por aqui o Jetta GLi, novo Polo, Polo Track, Gol Last Edition, novo Polo GTS, novo Virtus e Polo Track 1st Edition. É importante lembrar que o Volkswagen T-Cross já foi flagrado pelo R7 Autos Carros e deve ser atualizado em breve para a gama de modelos flex sem opção híbrida por enquanto.

“A Volkswagen do Brasil completa 70 anos de inovação tecnológica e pioneirismos e tem uma importância estratégica para o Grupo Volkswagen em todo o mundo. Ao longo das décadas, a Volkswagen revolucionou seu portfólio de produtos – que oferecem máxima qualidade, inovação, tecnologia e segurança –, modernizou suas quatro fábricas no Brasil, desenvolveu novas tecnologias e hoje é uma marca muito mais próxima das pessoas, inovadora, desejada, digital e conectada”, afirma o COO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom.

Além de lançamentos, a Volkswagen promete ser uma empresa de carbono neutro até 2050 no mundo. Inclusive, a marca foi a primeira fabricante de veículos a assinar o Acordo de Paris. Por aqui, a montadora já inaugurou o departamento Way to Zero Center na fábrica de Anchieta para o desenvolvimento de tecnologias com baixa emissão de CO2 para veículos.

A Volkswagen do Brasil também é a primeira fabricante de veículos no Brasil a utilizar gás natural renovável na linha de produção de Anchieta e Taubaté. Ao todo, serão mais de 50 mil m³ diários de biogás, fornecidos pela Raízen, que são utilizados no processo produtivo da pintura das carrocerias dos modelos da marca. Com isso, foi possível ter uma redução de mais de 90% de emissões de CO2 comparando com a alternativa fóssil.