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Ministério da Saúde afirma que acordo com a Pfizer prevê vacinar cerca de 8,5 milhões no 1º semestre

Segundo Pazuello, a vacinação começa no fim de fevereiro

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Ministério da Saúde afirma que acordo com a Pfizer prevê vacinar cerca de 8,5 milhões no 1º semestre

Foto: MarsBars/istcok

Durante reunião com os governadores nesta terça-feira (8), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, prometeu começar a vacinação no Brasil no fim de fevereiro. Segundo o ministro, as primeiras 8,5 milhões de doses da Pfizer deve chegar ao País no primeiro semestre. A compra está avaliada em 70 milhões.

O Ministério da Saúde prevê começar a vacinar a população em março, de acordo com esboço de plano nacional de imunização, divulgado na última semana. Idosos com 75 anos ou mais, profissionais de saúde e indígenas serão os primeiros a receberam as doses, estima a pasta. 

Segundo informações do Estadão, Pazuello repetiu durante a reunião que SUS tem acordos para receber 300 milhões de doses em 2021, sendo 260 milhões de Oxford/AstraZeneca e mais cerca de 40 milhões obtidas por meio do consórcio Covax Facility.

Vacina de Oxford

O ministro também falou aos governadores que a previsão de que a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca tenha o registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no fim de fevereiro.

"Isso é AstraZeneca, em que fase está: previsão de submeter à Anvisa (em dezembro). Previsão de registro? Previsão de início no final de fevereiro. Então, se Deus quiser, com tudo pronto nós iniciarmos a vacinação da AstraZeneca", disse.

Coronavac

Questionado sobre o imunizante chinês, Pazuello falou que a vacina também está em fase de testes e que na sequência, deve ser submetido à Anvisa. O processo pode durar até 60 dias.

"O presidente falou claramente isso aí: todas as vacinas que tiverem seu êxito, sua eficácia com seus registros da Anvisa da maneira correta e, se houver necessidade, por que não adquirir? O presidente colocou de forma clara, o resto faz parte do dia a dia das discussões do país", disse. 

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