Ministro da Defesa da Colômbia investiga se presos pela morte do presidente do Haiti são reservistas do Exército
A polícia haitiana informou nesta quinta-feira (8) que pelo menos 28 pessoas participaram do crime, sendo 26 colombianos e dois americanos de origem haitiana

Foto: Reprodução/G1
O ministro da Defesa da Colômbia, Diego Molano, afirmou que o país está investigando informações da Interpol de que os colombianos presos no Haiti, por suspeita de terem participado do assassinato do presidente Jovenel Moise, são reservistas do Exército colombiano.
"Inicialmente, as informações indicam que são cidadãos colombianos, membros da reserva do Exército nacional", disse Molano, que ordenou que a Polícia Nacional e o Exército colaborem com as investigações.
Jorge Vargas, diretor-geral da Polícia Nacional colombiana, aponta que os 6 suspeitos são ex-militares colombianos, 2 sargentos aposentados e 4 ex-soldados. 2 deles morreram em confronto, segundo informações preliminares.
A polícia haitiana informou nesta quinta-feira (8) que pelo menos 28 pessoas participaram do crime, sendo 26 colombianos e dois americanos de origem haitiana. O governo americano ainda não se pronunciou.