Esportes
Autoridades encontraram contradições sobre o atendimento, segundo jornal
FOTO: Reprodução/ Getty Images
Uma investigação sobre a morte de Diego Maradona, ídolo do futebol argentino, foi aberta para investigar se houve negligência médica no atendimento a ele. Segundo informações do "Clarín", as autoridades judiciais concluíram o recolhimento de depoimentos de pessoas que estiveram com ele nas últimas horas e encontraram contradições.
De acordo com o jornal local, o enfermeiro identificado como "Ricardo" declarou à Justiça que seu turno encerrava às 6h30 da quarta-feira (dia da morte) e que, antes de ir embora, constatou que Maradona apresentava sinais vitais e respirava.
Segundo o resultado preliminar da autópsia, Maradona morreu por uma "insuficiência cardíaca aguda, congestiva e crônica", que gerou um acúmulo anormal de líquido no pulmão.
Em outro depoimento, uma outra profissional de saúde afirmou que a última pessoa que havia visto Diego com vida tinha sido o sobrinho, Jonhy Espósito, porém, isso teria ocorrido na terça-feira, às 23h.
Também há informações de que o jogador teria ficado 12 horas sem qualquer tipo de assistência, segundo o advogado Matías Morla, em suas redes sociais, onde pontuou ainda que a ambulância chamada para socorrer o astro demorou para chegar.
Durante todo o dia de ontem (26), os investigadores cruzaram os depoimentos com as chamadas de emergência feitas na casa onde Diego Maradona estava instalado, na cidade de Tigre, na grande Buenos Aires, na cidade de Tigre, na grande Buenos Aires, e também com as imagens de câmeras de segurança, para tentar construir a sequência do ocorrido.
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