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“Nosso objetivo é ter o maior partido do Brasil e da Bahia”, diz ACM Neto sobre fusão do DEM com o PSL

Ao fundir os partidos, a nova legenda terá 81 deputados federais

Por Da Redação
Ás

“Nosso objetivo é ter o maior partido do Brasil e da Bahia”, diz ACM Neto sobre fusão do DEM com o PSL

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O presidente nacional do Democratas (DEM) e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, afirmou em entrevista ao Tribuna da Bahia, publicada nesta quinta-feira (23), que a intenção ao fundir o seu partido com o PSL é “ter o maior partido do Brasil e o maior partido da Bahia”.

Na terça-feira (21), os democratas aprovaram a realização da convenção nacional do partido, marcada para outubro, a fim de confirmar a união da legenda com o PSL. Um passo largo para concretizar a fusão. 

“Estamos nesse processo de análise da fusão dos dois partidos com o objetivo de criar um novo partido, que seria o maior partido do país. E que permita ter um projeto forte e vitorioso no Brasil no próximo ano. E, claro, que, caso isso dê certo, ele também já nasce com todo peso político na Bahia para ser o principal partido do estado", declarou presidente nacional do DEM. 

Caso a fusão se concretize, o novo partido terá seis deputados federais na Bahia, e ficará atrás apenas do PT, com sete parlamentares. E pode passar a ter ainda sete parlamentares na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Já em âmbito nacional, a nova legenda contará com 81 deputados (28 do DEM e 53 do PSL) na Câmara Federal, e sete senadores - sendo seis do DEM, incluindo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), e uma senadora do PSL. Com isso, o partido será titular da maior fatia dos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022 – R$ 478 milhões, bem acima dos R$ 300 milhões do PT. 

O nome ainda está em discussão – não se descarta a manutenção do Partido Social Liberal (PSL), mas o 17 será substituído, porque o número é associado ao bolsonarismo. Uma possibilidade é manter o número do DEM: 25. 

Quanto às ideologias da nova sigla, os caminhos indicam que ela terá perfil conservador, de direita, será liberal na economia, mas com um olhar atento às questões sociais, e caminhará com o postulante da terceira via à sucessão presidencial.

Neto tem dito que os partidos comungam das mesmas ideologias. "Existem evidentemente muitas convergências que nos colocam sentados na mesma mesa. Se teremos ou não fusão dependerá das conversas em curso e uma aprovação majoritária e colegiada de cada partido", diz o ex-prefeito soteropolitano.

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