Novak Djokovic admite que cometeu "erros" para evitar deportação da Austrália

Tenista de 34 anos decidiu não se vacinar contra Covid-19

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FOTO: Getty Images

O tenista Novak Djokovic, considerado o melhor do mundo, admitiu que cometeu "erros" para evitar uma possível deportação da Austrália após testar positiva para a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Em comunicado nas redes sociais, o sérvio apontou erros nos documentos de viagem e em seu comportamento.  

Além disso, o atleta  assegurou que seus assessores apresentaram novas informações ao governo australiano, que está analisando se cancela novamente seu visto e o deporta ou permite que ele jogue o Aberto da Austrália e, consequentemente, dispute um novo título de Grand Slam. "Estamos vivendo tempos difíceis com uma pandemia global e às vezes esses erros acontecem", disse o tenista de 34 anos, que não está vacinado, em um comunicado no Instagram.

Em declaração na semana passada, ele admitiu que se encontrou com um jornalista quando soube que estava infectado com Covid-19, chamando isso de "erro de julgamento". O jogador disse ter testado positivo em um teste de PCR feito a 16 de dezembro, mas um dia depois apareceu sem máscara no lançamento de um selo e em outro evento para jovens tenistas em Belgrado.

Ele garantiu que só recebeu o resultado positivo no dia 17 de dezembro, após o evento com os jovens. "Eu estava assintomático e me sentindo bem, e não recebi a notificação do PCR positivo até depois do evento", disse ele.  O tenista confirmou, no entanto, que participou de uma entrevista e sessão de fotos com o jornal esportivo francês L'Equipe em 18 de dezembro. 


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