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Pai de Juliana Marins diz que não há previsão para translado do corpo e se declara: 'muita saudade'

Manoel Marins afirmou ainda que irá acompanhar a necropsia

Por Da Redação
Ás

Pai de Juliana Marins diz que não há previsão para translado do corpo e se declara: 'muita saudade'

Foto: Redes Sociais/Divulgação

O pai da brasileira Juliana Marins, 27, disse por meio das redes sociais que ainda não há previsão de quando o corpo será liberado para o translado até o Brasil. Manoel Marins afirmou ainda que irá acompanhar a necropsia e aproveitou para se declarar para a filha.

"Bateu muita saudade ontem, chorei muito. Não dormi bem [...] Filha, te amo demais, demais, demais e cada vez mais a dor aumenta. Descanse nos braços do pai, querida. Que Deus te abençoe ricamente”, disse Manoel.

No vídeo, ele diz que está em Lombok, ilha onde o acidente aconteceu, e vai para Bali, onde foi realizada a autópsia de Juliana. Manoel Marins viajou para a Indonésia pouco depois de saber da queda filha, mas, ao chegar ao país, já havia recebido a confirmação de sua morte.

A autópsia realizada no corpo da brasileira Juliana Marins, divulgada nesta sexta-feira (27), apontou trauma contundente, resultando em danos a órgãos internos e hemorragia, como as causas da morte da jovem, de 26 anos.

Em uma coletiva de imprensa no Hospital Bali Mandara, o médico-legista Ida Bagus Putu Alit, disse que Juliana sobreviveu por 20 minutos após o trauma. Juliana caiu de uma trilha guiada no vulcão Monte Rinjani, na Indonésia e o corpo foi encontrado no 4º dia de buscas, na terça-feira (24), a uma profundidade de 600 metros da trilha.

Relembre o caso

A jovem Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada morta no Monte Rinjani, na Indonésia, nesta terça-feira (24), após cair de uma trilha e ficar presa por quatro dias em um local de difícil acesso, sem água, comida ou abrigo. A confirmação da morte foi feita pela família nas redes sociais. 

Juliana caiu de uma trilha guiada na última sexta-feira (21), em um dos trechos mais perigosos da rota que leva ao cume do vulcão. Desde então, seis equipes de resgate trabalharam em condições climáticas difíceis para conseguir resgata-la, com o apoio de dois helicópteros e equipamentos como uma furadeira industrial.

O corpo foi encontrado por uma das equipes que desceu pela região da Cemara Nunggal, entre 2.600 e 3.000 metros de altitude.

A operação enfrentou vários desafios como chuvas, terreno instável e dificuldades de acesso, o que impediu o contato direto com Juliana desde de quando ela caiu. A causa da morte ainda será esclarecida pelas autoridades locais. 

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