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Pandemia é determinante para queda de 10,5% nas importações nos primeiros sete meses do ano

Entres os produtos mais atingidos pela queda nas importações estão petróleo e derivados

Por Da Redação
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Pandemia é determinante para queda de 10,5% nas importações nos primeiros sete meses do ano

Foto: Divulgação/Santos

Com intenção declarada de abrir a economia brasileira e diminuir a tarifa de importações, a ideia do governo é que a compra de insumos e máquinas oriundas do exterior aumentariam a produção brasileira e, consequentemente, as exportações. Porém, a pandemia da covid-19 dificultou a abertura.

As vendas brasileiras diminuíram menos de janeiro a julho (6,5%), sustentadas pelo agronegócio, por outro lado, as importações encolheram 35,5% no mês de julho, acumulando queda de 10,5% nos sete meses iniciais do ano.

Após um primeiro trimestre atipicamente fortalecido, as compras do exterior registraram quedas acima de dois dígitos a partir do mês de abril. Se for considerado o período entre abril e julho, o total equivale a uma queda de 21% comparado ao anoa anterior. As importações chegaram a quantia de US$ 46 bilhões, nível que, nos últimos dez anos, foi alcançado apenas em 2016.

Entres os produtos mais atingidos pela queda nas importações estão petróleo e derivados, peças e partes de veículos e máquinas e equipamentos. No caso do petróleo, além da demanda interna ter registrado queda, o preço no mercado internacional também caiu, contribuindo para diminuição de 58,8% na importação do produto bruto em julho e 71% em derivados manufaturados.

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