Coronavírus
Pesquisa é feita em Harvard e mostra resultado por meio de um microchip
FOTO: Divulgação
Um estudo feito em Harvard (EUA) por dois pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) quer mostrar que os telefones podem ser capazes de diagnosticar a covid-19. De acordo com os pesquisadores, o processo pode ser feito por um profissional de saúde, que após a coleta do muco nasal do paciente, coloca o material em um microchip feito com elementos de biotecnologia e biologia sintética.
Com a coleta, o chip irá emitir um sinal que é captado pela câmera do celular e um aplicativo, ainda em desenvolvimento, reconhece, a partir da inteligência artificial, se o resultado foi positivo ou negativo.
Segundo um dos pesquisadores e professor do Instituto de Ciências da Saúde da UFBA, Luís Pacheco, o uso do celular também pode diminuir os custos com objetos utilizados para coleta dos exames. Os primeiros testes mostraram que o resultado apareceu entre 50 e 80 minutos.
“A ideia é fornecer uma alternativa rápida ao teste laboratorial de referência, que é o RT-PCR nesse caso. O resultado variou entre 50 e 80 minutos para as infecções testadas nesses primeiros estudos. Como a única máquina envolvida é o celular, o custo diminui”, explica o pesquisador.
A pesquisa também contou com Filipe Sampaio, doutorando na UFBA, que passou 12 meses nos Estados Unidos.
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