Espiões da China usaram códigos desenvolvidos pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, em inglês) para desenvolver suas operações de hackers. A descoberta foi feito por pesquisadores de Israel da empresa Check Point Software Technologies, sediada em Tel Aviv.

A empresa divulgou um relatório com observações de que alguns recursos do malware (software nocivo) "Jian", da China, são tão semelhantes às ferramentas de invasão da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos vazadas em 2017, que só poderiam ser roubadas.

A descoberta ocorre no momento em que alguns especialistas argumentam que os espiões americanos deveriam dedicar mais energia para consertar as falhas que encontram no software, em vez de desenvolver e implantar software malicioso para explorá-lo. Tanto a NSA quanto a embaixada chinesa  em Washington não comentaram o assunto.