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Poliana Rocha comenta hábito de Zé Felipe e psicólogo analisa possíveis causas do medo de dormir sozinho!

Especialista em saúde mental, Alexander Bez, aponta fatores emocionais e psicológicos que podem explicar a dificuldade de adormecer sem companhia

Por Michel Telles
Às

Atualizado
Poliana Rocha comenta hábito de Zé Felipe e psicólogo analisa possíveis causas do medo de dormir sozinho!

Foto: Reprodução/Instagram

Durante uma conversa recente, Poliana Rocha revelou uma curiosidade sobre o filho, o cantor Zé Felipe. Segundo ela, o artista só passou a dormir em seu próprio quarto depois de iniciar o relacionamento com Virgínia Fonseca. Antes disso, evitava passar as noites sozinho: quando Leonardo estava presente, Zé preferia deitar em um colchão no quarto do casal, e, na ausência do pai, dividia a cama com a mãe.                                               A fala de Poliana repercutiu entre o público, e o psicólogo e especialista em saúde mental Alexander Bez explicou que existem diferentes razões que podem justificar esse tipo de comportamento. “A dificuldade em dormir sozinho pode ter múltiplas origens. Em algumas situações, está ligada a traumas inconscientes ou a distúrbios do sono. Também pode decorrer da chamada ansiedade noturna, quando a pessoa sente medo e não consegue relaxar o suficiente para adormecer”, esclarece.

De acordo com Bez, outro fator relevante pode ser a ansiedade de separação. “Esse quadro surge, por exemplo, quando alguém se distancia de familiares, enfrenta uma mudança significativa ou passa por um término de relacionamento. A insegurança gerada reflete diretamente no momento de dormir”, pontua.

O especialista também ressalta que vivências como luto, ambiente familiar conturbado ou questões emocionais não resolvidas podem se manifestar durante a noite. “Para o sono acontecer de forma natural, é preciso calma e relaxamento. Se a pessoa está tomada por ansiedade, medo ou sentimentos de culpa, esse processo é interrompido”, afirma.

Apesar disso, Bez destaca que existem tratamentos eficazes. “Não é uma questão de mania, mas de padrões emocionais e comportamentais que podem ser trabalhados. São condições de ordem neurótica, portanto, passíveis de cura”, conclui o psicólogo.

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