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Polícia Civil estuda aplicar condução coercitiva de mulher que acusa Neymar de estupro

Suposta vítima foi intimada em dois momentos, mas não compareceu em ambos

Por Da Redação
Ás

Polícia Civil estuda aplicar condução coercitiva de mulher que acusa Neymar de estupro

Foto: Lucas Figueiredo | CBF

A Polícia Civil de São Paulo estuda aplicar medida de condução coercitiva caso a mulher que está acusando Neymar de cometer estupro, continue sem atender as notificações para comparecer à 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, localizada no bairro Santo Amaro, na capital paulista. A primeira intimação foi realizada nesta segunda (3) às 14h e terça (4), às 18h.

O inquérito foi instaurado pela delegada Juliana Lopes Bussacos. O intuito da medida é investigar a veracidade ou não da acusação feita pela mulher. A advogada Yasmin Pastore Abdalla, que anteriormente se identificou a imprensa como defensora da suposta vítima, também foi intimada a depor.

Ainda segundo a delegada, um advogado assinou a notificação encaminhada para Abdalla. Juliana afirmou que aguarda a presença das duas para depor até amanhã (6). Caso descumpram a ordem, ela estuda aplicar a condução coercitiva (método impositivo aplicado pelas autoridades policiais para garantir que as pessoas intimadas a prestar depoimento cumpram esta ação). Os policiais querem que a suposta vítima explique a versão dada anteriormente por seu ex-advogado, de que ela não teria informado ser vítima de estupro, mas de agressão.

No último domingo (2), a Polícia Civil compareceu a Granja Comary, em Teresópolis, para tentar conseguir explicações do jogador sobre as fotos íntimas da mulher, veiculadas no seu perfil pessoal nas redes sociais. Como o jogador ainda não tinha voltado de um período de férias, não foi ouvido pelas autoridades.

Anteriormente o jogador já havia sido intimado para depor na próxima sexta-feira (7), mas a polícia acatou pedido de adiamento feito pela defesa.

Entenda o caso clicando aqui.
 

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