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Polícia do Equador prende grupo que planejava tomar controle de hospital

O anúncio da operação foi feito pelas autoridades locais através das redes sociais, onde os detidos foram categorizados como 'terroristas'

Por Da Redação
Ás

Polícia do Equador prende grupo que planejava tomar controle de hospital

Foto: Reprodução

As forças de segurança do Equador realizaram a prisão de 68 indivíduos associados a uma organização criminosa acusada de planejar a invasão e tomada do controle de um hospital na cidade de Guayas, no domingo (21). O anúncio da operação foi feito pelas autoridades locais através das redes sociais, onde os detidos foram categorizados como "terroristas". As informações são da Veja.

"Neutralizamos supostos terroristas que tentavam tomar as instalações de um hospital em Yaguachi, Guayas", comunicou a polícia equatoriana. Segundo as autoridades, o grupo pretendia assumir o hospital para proteger um membro da organização que havia sido admitido na unidade com ferimentos na manhã do mesmo dia.

A ação ocorre em um contexto em que o Equador enfrenta uma intensificação do combate ao narcotráfico, com cerca de 20 facções desencadeando atos violentos em protesto contra as políticas de austeridade do governo. Recentemente, criminosos invadiram uma emissora de televisão local, mantendo os apresentadores reféns durante uma transmissão ao vivo. O presidente Daniel Noboa declarou "um conflito interno" em resposta, convocando uma luta incisiva contra as aproximadamente 20 facções classificadas como "terroristas".

Na mesma operação, a polícia equatoriana anunciou apreensões significativas de armas e drogas. Além disso, revelaram a descoberta de um centro clandestino de reabilitação que servia como esconderijo para os criminosos. Muitos desses centros têm ligações com grupos criminosos locais e já foram alvos de ataques armados, enquanto outros eram utilizados para práticas de rapto e tortura.

"Este centro de suposta reabilitação tem sido o centro de comando de toda esta gente", afirmou o chefe de polícia local, Julio Camacho, acrescentando que o local também abrigava "uma casa de prostituição". 

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