Policiais representam Dr. Jairinho e mãe de Henry em reprodução simulada

A policial pegou o boneco no colo e levou para o quarto, encenando a narrativa

[Policiais representam Dr. Jairinho e mãe de Henry em reprodução simulada ]

FOTO: Reprodução

Durante a reprodução simulada, também chamada de reconstituição,  a mãe e padrasto de Henry Borel Medeiros, de 4 anos, não participaram do ato, após não comparecerem. Uma policial feminina e um agente masculino estão representando cada um.

A narrativa aconteceu nesta quinta-feira (1), no apartamento em que viviam, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.  A policial pegou o boneco no colo e levou para o quarto, encenando a narrativa que os dois apresentaram na distrital.  O menino media 1,15m e pesava 20 quilos.

Eles iriam apresentar aos peritos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) e aos policiais da 16ª DP (Barra da Tijuca) a versão sobre o que aconteceu no último dia 8 de março, quando, às 3h30, a criança deu entrada morta no Hospital Barra D’Or.
 


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