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Presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández promete pagar dívida do país

País acumula uma dívida pública total de US$ 314,3 milhões

Por Da Redação
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Presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández promete pagar dívida do país

Foto: Reprodução

A Argentina acumula uma dívida pública total de US$ 314,3 milhões, dos quais quase US$ 44 milhões correspondem ao empréstimo de US$ 56,3 milhões, aprovado no ano passado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

Para iniciar o pagamento da dívida, o presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, que tomará posse no dia 10 de dezembro, garantiu nesta quinta-feira (28) que o governo passará a pagar a dívida pública que deixa o antecessor, Mauricio Macri, no dia em que o país, que está em recessão desde abril de 2018, retomar o crescimento.

Especulação financeira
Em um documento emitido pela Chefia de Gabinete de Macri, o atual governo garantiu que precisou pedir empréstimo por herdo um “êxito enorme” e foram deixadas muitas contas sem pagar da administração anterior.

“Dois de cada três dólares que contraímos de dívida foram para melhorar os prazos ou as condições de juros de dívidas velhas, ou para mudar os credores”, afirma o texto.

Para Fernández, no entanto, o mandato de Macri representou quatro anos de especulação financeira na Argentina.

“No mundo dos especuladores, muito poucos ganham, os que especulam e os melhores perdem, os que arriscam e trabalham, e essa é a pior sociedade”, “Nem os bancos saíram favorecidos, porque os bancos deixaram de ser bancos, foram forçados a ser outra coisa. Quero bancos e banqueiros que trabalhem como banqueiros”, Afirma Fernandez.

Ao defender o desenvolvimento da indústria nacional e as complexidades do mundo atual, o peronista afirmou que não pensa em deixar o país de “portas fechadas”, nem interromper as importações.

O presidente Fernandez falou ainda que "espera que todos entendam que não vou trazer camisas da China, sapatos do Brasil ou bicicletas da Coreia do Sul, para que nossos produtores sigam quebrando. Isso não é fechar a economia, é ser inteligente”, afirma.

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