Saúde faz licitação para propaganda anti fake news da vacina
Campanhas querem reforçar o compromisso com a vacinação
O Ministério da Saúde realiza uma megalicitação que escolherá quatro agências de propaganda para o Ministério da Saúde, com um contrato de R$ 215 milhões a ser partilhado.
No briefing das campanhas o Ministério da Saúde lista "possíveis motivos das quedas vacinais": "movimento antivacina e fake news".
Logo depois, o edital toca num problema que as peças publicitárias deverão ajudar a solucionar para reforçar o "compromisso com a vacinação": "fake news relacionadas a eventos adversos, à qualidade das vacinas e à falta de eficácia".
E, finalmente, o edital elenca os "objetivos de comunicação" da campanha a ser desenvolvida pelas agências vencedoras. "Informar e alertar à população quanto às doenças e a importância da imunização para a saúde individual e coletiva pontuando as consequências de não vacinar."
