Seguidores questionam "arte" financiada por banco privado

Imagem é violenta e não foi derrubada nas redes apesar de pedidos.

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FOTO: Reprodução

Usuários de redes sociais estão questionando o teor violento de uma imagem na qual um travesti aparece segurando a cabeça decapitada do presidente Jair Bolsonaro. Muitos afirmam ter feito denúncia sobre a violência da imagem e recebido como resposta que devido a pandemia, a empresa que cuida das redes está com poucos funcionários, o que, ainda segundo usuários, é facilmente desmentido pelo fato da empresa trabalhar em home office, conforme anuncio da mesma.

O deputado federal, Carlos Jordy (PSL-RJ) também questionou a imagem em suas redes sociais e perguntou se o caso fosse inverso, qual seriam as reações. Segundo o deputado, o banco estaria supostamente financiando o artista que produziu a imagem e questionou se haveria acusações de transfobia, caso a situação fosse diferente. Até o momento, o banco Bradesco, responsável pela publicação não se pronunciou sobre o assunto.


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