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Sistemas prisional e socioeducativo registram 7,8 mil novos casos de Covid-19 em 2021

Monitoramento é realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Por Da Redação
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Sistemas prisional e socioeducativo registram 7,8 mil novos casos de Covid-19 em 2021

Foto: Agência Brasil

Um monitoramento realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontou que nos primeiros meses deste ano foram registrados 7,8 mil novos casos da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, entre pessoas em privação de liberdade e servidores. No total, estabelecimentos dos sistemas prisional e socioeducativo já contabilizaram 68,9 mil casos da doença desde o início da pandemia.

De acordo com o levantamento, são 46.901 os registros da doença entre pessoas presas e 15.450 entre servidores desses estabelecimentos, com 253 mortes. No socioeducativo, 1.541 adolescentes em privação de liberdade foram contaminados, além de 5.104 servidores, com 32 mortes registradas. 

Os boletins do CNJ de monitoramento quanto à situação da Covid-19 nos sistemas prisional e socioeducativo são publicados quinzenalmente, às quartas-feiras. O acompanhamento sobre a situação da pandemia nessas instituições é feito pelo Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF/CNJ), a partir de dados disponibilizados pelas autoridades locais. 

Na última quarta-feira (24), também foram atualizadas as informações coletadas pelos Grupos de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (GMF) de Tribunais de Justiça em todo o país. Segundo o levantamento, houve testagem para identificação da doença em 245.465 pessoas presas e em 62.459 servidores dessas unidades,  além de outros 16.602 exames realizados em unidades do estado do Ceará, que não distinguiu a que segmento foram destinados.

Os números revelam que ao longo da última quinzena houve um crescimento de 17,7% na testagem em pessoas em estabelecimentos prisionais. Os crescimentos mais significativos foram registrados em Sergipe, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e Minas Gerais.
 

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