Brasil
Companhia energética diz que equipamentos cumprem determinações, mas filha de piloto morto e moradores contestam segurança
FOTO: Reprodução
A torre de transmissão contra a qual se chocou o avião que levava a cantora Marília Mendonça em novembro do ano passado permanece no mesmo local seis meses após o acidente que vitimou a artista e mais quatro pessoas, segundo moradores da região relataram ao GLOBO. A Polícia Civil retomou nesta quinta-feira as investigações do ocorrido, enquanto a Força Aérea Brasileira (FAB) conduz uma apuração paralela que mira o trajeto da aeronave e o operador.
De acordo com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), as torres e cabos de transmissão estariam fora da zona de proteção do aeroporto, cumprindo com as determinações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), do Comando da Aeronáutica Brasileiro.
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